“O Dudu chegou na minha vida há quase quatro anos. Eu não queria mais ter cachorro, pois o Zezinho, meu teacup yorkie, que é uma raça de cães bem pequenos, tinha morrido antes de a Sasha nascer e eu sofri muito. Tinha prometido a uma amiga que mora na Argentina que quando encontrasse um ‘Zezinho’, daria a ela. Meu sobrinho Blad Meneghel encontrou um em um canil em São Paulo e se apaixonou por ele. O cachorrinho chegou com dor de barriga e tive que ficar com ele por uma semana antes de mandá-lo para a Argentina. Bem, eu me apaixonei loucamente e não o dei. Hoje, não o largo. Coloquei nele o nome do meu avô, Eduardo Meneghel (Dudu) e não quero nem pensar quando ele tiver que me deixar. A Sasha também é muito agarrada a ele. Simplesmente amo esse cara peludo. O Dudu é o cara mais cheiroso que existe. Ele sorri e gosta de cantar a música The Lion Sleeps Tonight, tenho até gravado. Ele ama ficar perto de mim, anda de barco, avião, helicóptero. O que ele quer é me proteger, ficar ao meu lado. Late quando não gosta de alguém, ama brinquedos que fazem barulho, não bagunça nada e odeia ficar sem roupa no inverno – ele fica com a roupa na boca pedindo para colocarmos. De manhã, quando quer fazer alguma necessidade, ele me avisa dando um latido meio engasgado, só para me acordar. Ele tem um carrinho de cachorro que parece de bebê e, quando viajamos para o exterior, entro com ele em todos os lugares e as pessoas acham que é uma criança. Um dia, ele quis provar o que eu comia e ofereci, pois achei que ele não ia querer, já que era comida japonesa, mas ele comeu e hoje adora comer as coisas dele no palito, pensando que está comendo a minha comida. Essa é a relação que tenho com ele e que todos deveriam ter com seus animais, de muito carinho e respeito.”
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