Afastada da televisão para cuidar de um problema no pé esquerdo, Xuxa deverá ficar ao menos 6 meses afastada de suas atividades profissionais. De acordo com seu médico, o Dr. Caio Nery,
que assinou um relatório médico sobre seu estado de saúde, a medida é
necessária pois a primeira tentativa de tratamento do problema não teve
sucesso justamente pelo fato da apresentadora não ter conseguido se
manter em repouso, longe das gravações.
"A paciente é portadora de dor intensa e incapacitante na região do
antepé esquerdo relacionada com o uso de sapatos de saltos altos. As
imagens radiográficas e de ressonância magnética confirmaram a presença
de alterações no sesamóide fibular esquerdo compatíveis com sobrecarga
mecânica e importante grau de sofrimento isquêmico do tecido ósseo
(necrose óssea) tendo sido sugerido o diagnóstico de sesamoidite fibular
esquerda", afirma o relatório médico assinado pelo Dr. Nery.
"As opções terapêuticas apresentadas à paciente por ocasião dessa avaliação foram: (1) Redução da carga sobre o sesamóide fibular esquerdo através da utilização de órtese especial, redução da atividade física e de trabalho e repouso por 2 meses. A eficácia do tratamento seria avaliada através de exames de ressonância obtidos no final do prazo de imobilização. Na eventualidade de insucesso do método incruento, foi sugerido o tratamento cirúrgico que poderia constar de (2) artroscopia metatarsofalângica (micro-perfurações no osso sesamóide + curetagem + enxertia óssea) ou (3) a ressecção cirúrgica completa do sesamóide fibular esquerdo", completou.
"A escolha da melhor opção terapêutica dependerá da intensidade e grau de comprometimento do osso sesamóide afetado medidas por novos exames de ressonância magnética. Independente da técnica adotada, a paciente deverá permanecer imobilizada e sem permissão para deambular sobre o pé operado por 8 (oito) semanas após as quais será realizado programa de reabilitação", afirma o relatório.
"Após reavaliação realizada em dezembro passado, onde constatamos o insucesso da primeira tentativa terapêutica, tendo em vista que a paciente não pode reduzir suas atividades profissionais (gravações de programa de televisão), chegamos ao consenso de repetir a primeira fase do tratamento no início deste ano, tomando o cuidado desta vez, de manter rígido controle sobre o uso da órtese plástica (bota) e impedir definitivamente o uso de calçados de saltos altos que são extremamente lesivos ao osso que pretendemos reparar. Para que sejam cumpridas as etapas estipuladas e respeitadas as limitações impostas pelo plano terapêutico, recomendamos o afastamento da paciente de suas atividades de trabalho por no mínimo 6 (seis) meses, contados do início da primeira opção terapêutica", concluiu o médico.
"As opções terapêuticas apresentadas à paciente por ocasião dessa avaliação foram: (1) Redução da carga sobre o sesamóide fibular esquerdo através da utilização de órtese especial, redução da atividade física e de trabalho e repouso por 2 meses. A eficácia do tratamento seria avaliada através de exames de ressonância obtidos no final do prazo de imobilização. Na eventualidade de insucesso do método incruento, foi sugerido o tratamento cirúrgico que poderia constar de (2) artroscopia metatarsofalângica (micro-perfurações no osso sesamóide + curetagem + enxertia óssea) ou (3) a ressecção cirúrgica completa do sesamóide fibular esquerdo", completou.
"A escolha da melhor opção terapêutica dependerá da intensidade e grau de comprometimento do osso sesamóide afetado medidas por novos exames de ressonância magnética. Independente da técnica adotada, a paciente deverá permanecer imobilizada e sem permissão para deambular sobre o pé operado por 8 (oito) semanas após as quais será realizado programa de reabilitação", afirma o relatório.
"Após reavaliação realizada em dezembro passado, onde constatamos o insucesso da primeira tentativa terapêutica, tendo em vista que a paciente não pode reduzir suas atividades profissionais (gravações de programa de televisão), chegamos ao consenso de repetir a primeira fase do tratamento no início deste ano, tomando o cuidado desta vez, de manter rígido controle sobre o uso da órtese plástica (bota) e impedir definitivamente o uso de calçados de saltos altos que são extremamente lesivos ao osso que pretendemos reparar. Para que sejam cumpridas as etapas estipuladas e respeitadas as limitações impostas pelo plano terapêutico, recomendamos o afastamento da paciente de suas atividades de trabalho por no mínimo 6 (seis) meses, contados do início da primeira opção terapêutica", concluiu o médico.
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